Comissão de Regularização da UFPA realiza seminário sobre Gestão Patrimonial Imobiliária
A Comissão de Regularização da Universidade Federal do Pará (CRF-UFPA) abriu inscrições para o 1º Seminário Compartilhando os Saberes da Regularização Fundiária na Amazônia, que será realizado dia 9 de dezembro, no auditório Setorial Básico 1, em Belém. O evento tem o objetivo de avaliar a experiência da gestão e o controle efetivo da evolução do patrimônio público da Instituição existentes nos 12 campi no estado do Pará e compartilhar os conhecimentos desenvolvidos nos últimos 13 anos. As inscrições podem ser feitas, sem custos, aqui. O evento é aberto para a comunidade acadêmica e a sociedade civil. Os participantes receberão certificados.
Para Kelly Alvino, coordenadora do Projeto de Extensão, o Seminário abordará a gestão dos bens imobiliários nos campi de Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Belém, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Castanhal, Salinópolis, Soure e Tucuruí. “Nestes 13 anos de trabalho de uma equipe multidisciplinar, a CRF-UFPA desenvolveu uma metodologia para gerir a evolução patrimonial imobiliária da universidade, abrindo as portas para a criação de um laboratório de regularização fundiária a céu aberto, que extrapolou os muros da universidade e alcançou a Amazônia brasileira”, assinala Kelly Alvino.
No dia 9 de dezembro, das 8 às 17 horas, serão debatidos os múltiplos saberes da regularização em terrenos da UFPA localizados nos bairros do Guamá, Terra Firme e Marco, atualmente ocupados pela comunidade. Ocorrerá, também, o intercâmbio de conhecimentos sobre o projeto de regularização desenvolvido na cidade de Serra do Navio, no estado do Amapá, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), para transferir as moradias para a comunidade local e preservar um projeto arquitetônico tombado como patrimônio histórico, urbanístico e ambiental na Amazônia.
Haverá, ainda, o debate sobre o projeto Meu Endereço: lugar de paz e segurança social, uma parceria entre a UFPA e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) do governo do estado do Pará, que busca reduzir a vulnerabilidade social e o enfrentamento das dinâmicas da violência na Região Metropolitana de Belém (RMB). Pela parte da tarde, haverá mesas-redondas para debater a importância da fotografia e da regularização como ferramentas de ensino, pesquisa e extensão para socializar os direitos previstos na Constituição brasileira.
Marlene Alvino, presidente da CRF-UFPA, afirma que nos mais de 60 anos da Instituição federal de ensino, que atende a uma população universitária de 61.520 discentes, o seminário mostrará o cumprimento da missão da Instituição em produzir e socializar conhecimento na Amazônia e formar cidadãos capazes de promover a construção de uma sociedade inclusiva e sustentável. “A Comissão abraça a defesa firme do ensino, pesquisa e extensão. Defendemos o ensino público gratuito e de qualidade. O trabalho interdisciplinar busca o desenvolvimento de práticas sustentáveis, criativas e inovadoras integradas à sociedade, para defender os direitos humanos, a democracia e a preservação do meio ambiente. Estamos felizes por construir e compartilhar as experiências exitosas desenvolvidas com a participação das comunidades sobre os diversos usos da terra na Amazônia paraense”, assevera.
Texto e foto: Kid Reis – Ascom CRF/UFPA
A Comissão de Regularização da Universidade Federal do Pará (CRF-UFPA) abriu inscrições para o 1º Seminário Compartilhando os Saberes da Regularização Fundiária na Amazônia, que será realizado dia 9 de dezembro, no auditório Setorial Básico 1, em Belém. O evento tem o objetivo de avaliar a experiência da gestão e o controle efetivo da evolução do patrimônio público da Instituição existentes nos 12 campi no estado do Pará e compartilhar os conhecimentos desenvolvidos nos últimos 13 anos. As inscrições podem ser feitas, sem custos, aqui. O evento é aberto para a comunidade acadêmica e a sociedade civil. Os participantes receberão certificados.
Para Kelly Alvino, coordenadora do Projeto de Extensão, o Seminário abordará a gestão dos bens imobiliários nos campi de Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Belém, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Castanhal, Salinópolis, Soure e Tucuruí. “Nestes 13 anos de trabalho de uma equipe multidisciplinar, a CRF-UFPA desenvolveu uma metodologia para gerir a evolução patrimonial imobiliária da universidade, abrindo as portas para a criação de um laboratório de regularização fundiária a céu aberto, que extrapolou os muros da universidade e alcançou a Amazônia brasileira”, assinala Kelly Alvino.
No dia 9 de dezembro, das 8 às 17 horas, serão debatidos os múltiplos saberes da regularização em terrenos da UFPA localizados nos bairros do Guamá, Terra Firme e Marco, atualmente ocupados pela comunidade. Ocorrerá, também, o intercâmbio de conhecimentos sobre o projeto de regularização desenvolvido na cidade de Serra do Navio, no estado do Amapá, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), para transferir as moradias para a comunidade local e preservar um projeto arquitetônico tombado como patrimônio histórico, urbanístico e ambiental na Amazônia.
Haverá, ainda, o debate sobre o projeto Meu Endereço: lugar de paz e segurança social, uma parceria entre a UFPA e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) do governo do estado do Pará, que busca reduzir a vulnerabilidade social e o enfrentamento das dinâmicas da violência na Região Metropolitana de Belém (RMB). Pela parte da tarde, haverá mesas-redondas para debater a importânciVa da fotografia e da regularização como ferramentas de ensino, pesquisa e extensão para socializar os direitos previstos na Constituição brasileira.
Marlene Alvino, presidente da CRF-UFPA, afirma que nos mais de 60 anos da Instituição federal de ensino, que atende a uma população universitária de 61.520 discentes, o seminário mostrará o cumprimento da missão da Instituição em produzir e socializar conhecimento na Amazônia e formar cidadãos capazes de promover a construção de uma sociedade inclusiva e sustentável. “A Comissão abraça a defesa firme do ensino, pesquisa e extensão. Defendemos o ensino público gratuito e de qualidade. O trabalho interdisciplinar busca o desenvolvimento de práticas sustentáveis, criativas e inovadoras integradas à sociedade, para defender os direitos humanos, a democracia e a preservação do meio ambiente. Estamos felizes por construir e compartilhar as experiências exitosas desenvolvidas com a participação das comunidades sobre os diversos usos da terra na Amazônia paraense”, assevera.
Texto e foto: Kid Reis – Ascom CRF/UFPA
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